Sem categoria
Dois carros da comitiva brasileira que prestavam serviço no G20 foram roubados em três dias
Na noite de sábado (16), por volta das 20h, mais um veículo da comitiva brasileira no G20 foi roubado. Desta vez, o incidente ocorreu na Rua Ex-Combatente, próximo ao posto de saúde Coelhão, em Coelho da Rocha, São João de Meriti, na Baixada Fluminense (RJ).
De acordo com a Polícia Civil, o motorista estava voltando para casa após um dia de trabalho com uma delegação do encontro dos chefes de estado no Rio de Janeiro, quando foi abordado pelos assaltantes. O crime ocorreu por volta das 20h, na Rua Ex-Combatente, próximo ao posto de saúde Coelhão, em Coelho da Rocha.
Trata-se de um Toyota Corolla branco, modelo 2022, com placa de São Paulo. Segundo o motorista, três bandidos chegaram em um Peugeot 208, o interceptaram e levaram o carro que havia sido utilizado em apoio ao G20.
O carro, alugado pela equipe do evento, foi recuperado no Complexo do Chapadão, na Zona Norte, conforme informações da Polícia Civil. A 64ª DP (São João de Meriti) investiga o caso.
Primeiro caso de carro roubado no G20
Na quinta-feira (14), um veículo da comitiva do ministro da Secretaria-geral da Presidência, Márcio Macedo, também foi roubado.
O caso aconteceu na Rua do Riachuelo, na Lapa, na região central do Rio.
Segundo informações iniciais, o motorista do ministro estava dentro do carro, estacionado na frente do Hotel Monte Alegre, quando foi abordado por dois bandidos em uma moto vermelha.
O motorista aguardava um funcionário que ia trabalhar no G20. Os criminosos conduziram o veículo até a Rua Mem de Sá, ao lado do batalhão de Choque, e subiram o Viaduto 31 de Março. Em seguida, o automóvel foi recuperado no Complexo da Maré, na zona norte.
O evento principal do G20 começa nesta segunda (18) e vai reunir os líderes das maiores economias do mundo. São esperadas cerca de 45 delegações de 40 países, além de outras autoridades internacionais. Para garantir a segurança, começou a valer nesta quinta a operação de Garantia de Lei e Ordem (GLO), que deve durar até que o último chefe de Estado deixe a cidade.