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Esporte

Justiça intima Wallace para esclarecer suposta intimidação contra Lula

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O Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF6), de Belo Horizonte (MG), intimou o jogador de vôlei Wallace Leandro de Souza, campeão olímpico pela Seleção Brasileira, a comparecer, na próxima terça-feira (7/11), a uma audiência preliminar no inquérito que investiga a suposta intimidação do atleta contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As informações são da Folha de São Paulo.

Em janeiro, o jogador publicou um story em seu Instagram segurando uma espingarda calibre .12 e abriu uma caixa de perguntas. Um dos seus seguidores perguntou se o atleta “daria um tiro na cara do Lula com essa 12”. Wallace, então, compartilhou uma enquete sobre o comentário com a mesma pergunta.

A publicação logo ganhou repercussão, e o jogador de vôlei decidiu retirá-la do ar, alegando ter sido um “post infeliz”.

A intimação foi expedida pelo juiz federal Jorge Gustavo Serra de Macêdo Costa, titular da 2ª Vara Federal Criminal de Belo Horizonte, que designou a audiência para conhecimento dos termos da transação penal apresentada pelo Ministério Público Federal (MPF).

Caso o processo não seja arquivado, o MPF poderá solicitar a aplicação imediata de pena ou multas.

O jogador é um apoiador declarado do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Nas redes sociais, Wallace se mostra um entusiasta de armas de fogo e estandes de tiro.

O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) chegou a suspender provisoriamente o jogador de vôlei após a publicação contra o presidente Lula. Atualmente, Wallace joga pelo Cruzeiro Vôlei, em Minas Gerais.

Metrópoles

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Esporte

Seleção Brasileira joga mal e perde para o Paraguai por 1 a 0 nas eliminatórias da Copa

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A Seleção Brasileira jogou mal contra o Paraguai nesta terça-feira (10) e acabou derrotada por 1 a 0. O jogo foi marcado pela falta de criatividade do Brasil e pelos erros cometidos pelos jogadores brasileiros. A partida foi no Estádio Defensores del Chaco, pela oitava rodada do torneio continental.

O Brasil agora tem 10 pontos e está empatado com a Venezuela. Confira a classificação abaixo:

Incapaz de jogar um futebol condizente com a sua grandeza, a seleção brasileira continua envergonhando o seu torcedor. Se foi ao menos competitiva contra o Equador, nesta terça-feira, sucumbiu diante de um rival mais frágil, o Paraguai, em partida da oitava rodada das Eliminatórias. Com notável dificuldade para ser criativo, o Brasil mereceu ser derrotado em Assunção. Perdeu por 1 a 0 – gol marcado pelo jovem meio-campista Diego Gómez – num duelo em que foi dominado e poderia ter perdido por mais.


Não se sabe se o Brasil estará na final da Copa do Mundo de 2026, como previu, em tom de promessa, duas vezes o técnico Dorival Júnior. Não se sabe sequer se a seleção brasileira conseguirá vaga para jogar o Mundial sediado nos Estados Unidos, Canadá e México. Certo é que o caminho até lá será longo e hoje, a julgar pelo futebol pobre que joga a equipe nacional, vai perdurar a seca de títulos e vão permanecer a raiva e frustração do torcedor.

No Defensores del Chaco, foi previsível, lenta, apática e improdutiva a seleção brasileira, repetindo atuações tão ruins que havia feito sob o comando de diferentes técnicos. O time produziu muito pouco e jogou como se não precisasse subir na tabela, mas precisa, já que caiu para o quinto lugar. São apenas dez pontos em oito partidas no torneio classificatório – oito a menos que a líder Argentina. É muito pouco para a seleção pentacampeã, outrora reconhecida e exaltada como a melhor do mundo. Hoje, tem que ouvir vaias, críticas e cobranças porque é protagonista de seguidos vexames. O Paraguai tem nove e está no sétimo lugar.

As glórias parecem ter ficado no passado. Dorival Júnior confia que a sua formação vai evoluir, mas não se vê evolução alguma em campo em relação a trabalhos anteriores ou ao próprio trabalho do treinador, que não era nem a primeira nem a segunda opção de Ednaldo Pereira, o presidente da CBF, que foi rejeitado por Carlo Ancelotti.

No primeiro tempo, Rodrygo foi o único a ter alguns lampejos de bom futebol no primeiro tempo. Sozinho, porém, pouco pôde fazer no meio de campo a estrela do Real Madrid. Os outros astros do time espanhol, Endrick e Vinicius Júnior se apresentaram mal. Lucas Paquetá fez menos ainda. Errou quase tudo que tentou – principalmente passes – e se preocupou mais em reclamar do que em jogar. A seleção não funcionou coletivamente mais um vez.

O único lance possível de se destacar foi a finalização de Guilherme Arana que não virou gol porque Junior Alonso tirou perto da linha. No lance, Endrick fez bonita virada de jogo para Vini Jr, que driblou o marcador antes de rolar para o lateral-esquerdo finalizar. Foi apenas isso que fizeram nos 45 minutos iniciais os brasileiros.

Já os paraguaios criaram mais apesar de suas limitações técnicas e foram eficientes. Em síntese, executaram com mais competência a estratégia desenhada. Companheiro de Messi no Inter Miami, o volante Diego Gómez foi bastante feliz quando acertou lindo chute de trivela que bateu na trave antes de encontrar as redes

Na etapa final, o Brasil teve mais volume de jogo, trocou mais passes e agrediu mais o Paraguai, mas seguiu incapaz de ser envolvente e dominar o oponente. Continuou inócuo o time de Dorival, mesmo com as mudanças que fez o técnico – as primeiras foram João Pedro e Luiz Henrique nas vagas de Endrick e Bruno Guimarães. Até melhorou, mas não a ponto de mudar o roteiro do jogo.

O cenário permaneceu favorável ao Paraguai, que se armou com competência na defesa e conseguiu encaixar alguns contra-ataques Não aproveitou nenhum deles, mas se segurou na defesa graças ao talento de Gatito Fernández e à incompetência da seleção brasileira.

O goleiro apareceu para defender duas finalizações de Vini Jr no final. Pegou sem dificuldades uma conclusão fraca e se esticou para espalmar um chute potente do astro do Real Madrid. Também chegou pelo alto o Brasil. Abusou, aliás, das bolas aéreas, já que faltou talento, organização e ousadia para furar por baixo o ferrolho paraguaio.

A maior seleção do mundo, cinco vezes campeã mundial, se orgulha de seu passado. No presente, ouve “olé” no Paraguai.

FICHA TÉCNICA

PARAGUAI 1 X 0 BRASIL

PARAGUAI – Gatito Fernández; Cáceres, Balbuena, Junior Alonso e Alderete (Velásquez); Bobadilla, Villasanti, Diego Gómez (Ramón Sosa) e Almirón (Cuenca); Enciso (Riveros) e Isidor Pitta (Alex Arce). Técnico: Gustavo Alfaro.

BRASIL – Alisson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana (Estêvão); André, Bruno Guimarães (Luiz Henrique) e Lucas Paquetá (Gerson); Rodrygo (Lucas Moura), Endrick (João Pedro) e Vinicius Júnior. Técnico: Dorival Júnior

GOL – Diego Gómez, aos 18 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS – Bobadilla, Junior Alonso, Lucas Paquetá, Diego Gómez, Almirón e Vini Jr.

ÁRBITRO – Andres Matonte (Uruguai).

PÚBLICO E RENDA – Não divulgados.

LOCAL – Estádio Defensores del Chaco, em Assnção, no Paraguai


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Esporte

r e volta a vencer após quatro jogos

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Foto: Reprodução
Brasil e Equador entraram em campo nesta sexta-feira (6/9), no Couto Pereira, em Curitiba. Em duelo válido pela 7ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, a Seleção Brasileira fez valer o fator casa e venceu por 1 x 0, voltando a conquistar uma vitória no certame continental após quatro partidas.

Com o triunfo, a Seleção Brasileira subiu para a 4ª posição, chegando aos 10 pontos conquistados. Vitória essencial na competição após a Amarelinha amargar três derrotas seguidas quando ainda era comandada por Fernando Diniz. O Brasil volta a entrar em campo na terça-feira (10/9), contra o Paraguai. O duelo será fora de casa, no Defensores del Chaco, às 21h30.

O primeiro tempo terminou com triunfo brasileiro. Com gol de Rodrygo, a equipe comandada por Dorival Júnior foi para o vestiário com a vantagem mesmo com a dificuldade inicial de furar a linha de cinco do Equador.

Já no final da primeira etapa, o Equador quase chegou ao gol de empate. Caicedo saiu de frente para o Alisson, mas o goleiro defendeu e, no rebote, o atacante equatoriano tentou novamente e Gabriel Magalhães tirou em cima da linha.

Segundo tempo
Na segunda etapa, o duelo seguiu brigado e com poucas oportunidades claras de gol. Sem sofrer sustos, o Brasil administrou a vantagem conquistada no primeiro tempo e garantiu o resultado no Couto Pereira.

A atração ficou por conta da estreia do menino Estevão, jogador de 17 anos do Palmeiras. Com a estreia, o garoto se tornou o 5º jogador mais jovem a jogar pela Seleção Brasileira, ficando atrás de Pelé (16 anos e 257 dias), Edu (16 anos e 303 dias), Coutinho (17 anos e 28 dias) e Endrick (17 anos e 118 dias).

Abrindo a sexta-feira de jogos das Eliminatórias, o Uruguai recebeu o Paraguai no Centenário de Montevidéu. Na despedida de Suárez da seleção, os uruguaios ficaram apenas no empate sem gols com o rival, deixando a líder Argentina abrir quatro pontos de vantagem.

Fonte: Metrópoles

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Esporte

Potiguar Rosicleide Andrade conquista primeira medalha do judô brasileiro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024

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A potiguar Rosicleide Andrade conquistou a medalha de bronze no judô nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024, a primeira do Brasil na modalidade. Rosi superou a argentina Rocio Ledesma na disputa pela disputa pelo terceiro lugar da categoria até 48kg J1 (atletas cegas), nesta quinta-feira (5), na Arena Champ-de-Mars.

Durante a fase preliminar, Rosi derrotou a mongol Suvd-Edene Togtokhbayar nas quartas de final, com dois waza-ari, e perdeu na disputa da semifinal para a ucraniana Nataliya Nikolaychuk, com imobilização.

Natural de Natal, Rosi disputou pela primeira vez os Jogos Paralímpicos, sendo assim, a sua primeira medalha na competição. Entre as principais conquistas da judoca estão o ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023; ouro no Pan-Americano do Canadá 2022; prata no Mundial de Baku 2022.

Com informações de Tribuna do Norte

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