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Bárbara Domingos faz história e avança à final do individual geral da ginástica rítmica

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Bárbara Domingos faz história e avança à final do individual geral da ginástica rítmica

Bárbara Domingos. Foto: Ricardo Bufolin/CBG
Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, o Brasil terá uma representante na final da ginástica rítmica. A atleta que obteve o feito é a curitibana Bárbara Domingos, que avançou nesta quinta-feira à decisão do individual geral da modalidade, que conta com apresentações de fita, bola, arco e maças, na Olimpíada de Paris-2024. A disputa pela medalha está marcada para as 9h30 desta sexta-feira (9).

A atleta de 24 anos ficou entre as 10 melhores do mundo em sua primeira Olimpíada, confirmando o crescimento que vem exibindo nos últimos anos. Bárbara começou a se destacar em nível internacional na temporada passada, um divisor de águas em sua carreira esportiva. Em apenas uma semana, em abril de 2023, ela entrou para a história na ginástica rítmica do País ao obter dois grandes resultados em competições na Europa, rompendo barreiras antes intransponíveis para outras atletas do País e até da América Latina.

Num intervalo de poucos dias, ela faturou a medalha de bronze na prova da fita na etapa de Sofia da Copa do Mundo, na Bulgária. Tornou-se, assim, a primeira atleta do Brasil e da América Latina a subir ao pódio numa competição deste nível. Somente a classificação para a final já era feito histórico nacional para a modalidade na disputa individual.

No final de semana seguinte, Bárbara foi ainda mais longe. Brilhou novamente na fita, desta vez no Grand Prix de Thiais, na França. E conquistou o ouro. Mais uma vez, acumulou resultados inéditos para a ginástica rítmica brasileira. Nenhuma outra atleta do País havia se destacado desta forma em competições deste peso. Antes, em 2021, já mostrava estar no caminho ao ficar em 17º no individual geral no Mundial, o melhor resultado de uma brasileira em um evento deste nível.

“Fiquei até um pouco sem entender o que estava acontecendo. Até achava que era possível alcançar estes resultados, mas não na primeira competição do ano, não agora. Talvez mais para a frente. Por ser início de ciclo, pegando o ritmo de competição. Na Europa, as meninas começam a competir mais cedo. Todas já estavam competindo”, disse Bárbara em entrevista ao Estadão, em maio do ano passado.

Os meses seguintes foram de novos feitos. Ela faturou o bronze na fita e ficou em quinto lugar nas provas de arco e bola na etapa da Romênia da Copa do Mundo. Nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile, Bárbara conquistou três medalhas de ouro: individual geral, bola e fita. No Mundial, disputado em Valência, na Espanha, ela terminou em 11º no individual geral. Na época, se tornou a primeira brasileira a disputar uma final de Mundial.

De quebra, veio a classificação olímpica. Ela chegou a se preparar para estrear em Jogos Olímpicos em Tóquio, em 2021, mas a pandemia acabou mudando o regulamento da classificação e ela acabou ficando fora da disputa.

Obstáculos superados
O maior obstáculo para Bárbara numa Olimpíada é a forma de disputa e classificação. Na ginástica rítmica, diferentemente da artística, não há provas por aparelhos em Jogos Olímpicos. A atletas disputam apenas no individual geral. Logo, precisam se destacar nos quatro “aparelhos”: fita, bola, arco e maças. A brasileira é destaque mundial na fita e já foi bem na bola. No entanto, era menos competitiva no arco e nas maças.

“É uma pena não ter prova isolada da fita. Quanto aos demais, é um pouco mais difícil. Cada aparelho tem sua peculiaridade, a sua dificuldade. O mais complicado de todos é a bola. Quase todas as atletas têm alguma dificuldade com ela. É meio perigoso. Bateu, vai longe”, explicou a atleta à reportagem, no ano passado.

O desafio, contudo, foi superado na capital francesa, onde ela mostrou alto desempenho até mesmo na bola, logo na primeira rotação.

Da ginástica artística para a rítmica
Bárbara iniciou sua trajetória esportiva na ginástica artística aos cinco anos. Mas logo mudou para a rítmica por seu perfil físico: ela é mais alta que a média (1,67m) e se considera menos forte fisicamente que as colegas da ginástica artística. “E também teve a música”, contou Bárbara, ao justificar a mudança de modalidade. “Eu era muito musical desde pequena. E isso acabou me chamando muito a minha atenção. Gosto das coreografias. É um esporte que tem dança e música.”

Evoluindo a cada ano nos aparelhos, Bárbara enfrentou seu maior desafio em 2021, quando foi submetida a uma cirurgia no quadril direito. “Eu já tinha esta lesão há quatro anos. Me incomodava muito e consumia muito do meu tempo de treino. Fiquei seis meses afastada em 2022. Só voltei a competir no segundo semestre.”

Em sua rotina de treino, que atingem facilmente as oito horas diárias, ela intercala aulas na faculdade de Educação Física à distância. A atleta, contudo, avisa que o seu projeto de pós-carreira é o Direito, que até começou a estudar, mas trancou devido à rotina pesada de treinos.

Melhor momento da ginástica rítmica do Brasil
Os bons resultados individuais de Bárbara foram conquistados num contexto de maior desenvolvimento da modalidade no Brasil nos últimos anos. Hoje as atletas conseguem viver da ginástica por causa dos benefícios do Bolsa-Atleta, das diferentes esferas de governo e do apoio da Confederação Brasileira de Ginástica. É o caso de Bárbara e também de outras atletas que vêm se destacando nas disputas individuais da ginástica rítmica, como Maria Eduarda Alexandre e Bárbara Galvão.

No Mundial de 2022, disputado na Bulgária, o Brasil alcançou seu melhor resultado geral da história, com o quinto lugar. Deixou para trás rivais de tradição e até equipes medalhistas em Olimpíadas. Em 2023, foram dois resultados de relevância mundial. Em março, na etapa de Atenas da Copa do Mundo, a seleção obteve o bronze na prova geral – foi a primeira medalha da história da modalidade nacional num evento deste nível.

Na sequência, a equipe formada por Giovanna Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pircio, Sofia Madeira e Victória Borges faturou o ouro na prova de cinco arcos na Challenge Cup de Portimão, em Portugal. Um novo feito. Do quinteto, somente Giovanna não está em Paris. “Este é o melhor momento da história da ginástica rítmica do Brasil. Construímos isso”, disse Bárbara.

Fonte: Estadão

Bárbara Domingos. Foto: Ricardo Bufolin/CBG
Pela primeira vez na história dos Jogos Olímpicos, o Brasil terá uma representante na final da ginástica rítmica. A atleta que obteve o feito é a curitibana Bárbara Domingos, que avançou nesta quinta-feira à decisão do individual geral da modalidade, que conta com apresentações de fita, bola, arco e maças, na Olimpíada de Paris-2024. A disputa pela medalha está marcada para as 9h30 desta sexta-feira (9).

A atleta de 24 anos ficou entre as 10 melhores do mundo em sua primeira Olimpíada, confirmando o crescimento que vem exibindo nos últimos anos. Bárbara começou a se destacar em nível internacional na temporada passada, um divisor de águas em sua carreira esportiva. Em apenas uma semana, em abril de 2023, ela entrou para a história na ginástica rítmica do País ao obter dois grandes resultados em competições na Europa, rompendo barreiras antes intransponíveis para outras atletas do País e até da América Latina.

Num intervalo de poucos dias, ela faturou a medalha de bronze na prova da fita na etapa de Sofia da Copa do Mundo, na Bulgária. Tornou-se, assim, a primeira atleta do Brasil e da América Latina a subir ao pódio numa competição deste nível. Somente a classificação para a final já era feito histórico nacional para a modalidade na disputa individual.

No final de semana seguinte, Bárbara foi ainda mais longe. Brilhou novamente na fita, desta vez no Grand Prix de Thiais, na França. E conquistou o ouro. Mais uma vez, acumulou resultados inéditos para a ginástica rítmica brasileira. Nenhuma outra atleta do País havia se destacado desta forma em competições deste peso. Antes, em 2021, já mostrava estar no caminho ao ficar em 17º no individual geral no Mundial, o melhor resultado de uma brasileira em um evento deste nível.

“Fiquei até um pouco sem entender o que estava acontecendo. Até achava que era possível alcançar estes resultados, mas não na primeira competição do ano, não agora. Talvez mais para a frente. Por ser início de ciclo, pegando o ritmo de competição. Na Europa, as meninas começam a competir mais cedo. Todas já estavam competindo”, disse Bárbara em entrevista ao Estadão, em maio do ano passado.

Os meses seguintes foram de novos feitos. Ela faturou o bronze na fita e ficou em quinto lugar nas provas de arco e bola na etapa da Romênia da Copa do Mundo. Nos Jogos Pan-Americanos de Santiago, no Chile, Bárbara conquistou três medalhas de ouro: individual geral, bola e fita. No Mundial, disputado em Valência, na Espanha, ela terminou em 11º no individual geral. Na época, se tornou a primeira brasileira a disputar uma final de Mundial.

De quebra, veio a classificação olímpica. Ela chegou a se preparar para estrear em Jogos Olímpicos em Tóquio, em 2021, mas a pandemia acabou mudando o regulamento da classificação e ela acabou ficando fora da disputa.

Obstáculos superados
O maior obstáculo para Bárbara numa Olimpíada é a forma de disputa e classificação. Na ginástica rítmica, diferentemente da artística, não há provas por aparelhos em Jogos Olímpicos. A atletas disputam apenas no individual geral. Logo, precisam se destacar nos quatro “aparelhos”: fita, bola, arco e maças. A brasileira é destaque mundial na fita e já foi bem na bola. No entanto, era menos competitiva no arco e nas maças.

“É uma pena não ter prova isolada da fita. Quanto aos demais, é um pouco mais difícil. Cada aparelho tem sua peculiaridade, a sua dificuldade. O mais complicado de todos é a bola. Quase todas as atletas têm alguma dificuldade com ela. É meio perigoso. Bateu, vai longe”, explicou a atleta à reportagem, no ano passado.

O desafio, contudo, foi superado na capital francesa, onde ela mostrou alto desempenho até mesmo na bola, logo na primeira rotação.

Da ginástica artística para a rítmica
Bárbara iniciou sua trajetória esportiva na ginástica artística aos cinco anos. Mas logo mudou para a rítmica por seu perfil físico: ela é mais alta que a média (1,67m) e se considera menos forte fisicamente que as colegas da ginástica artística. “E também teve a música”, contou Bárbara, ao justificar a mudança de modalidade. “Eu era muito musical desde pequena. E isso acabou me chamando muito a minha atenção. Gosto das coreografias. É um esporte que tem dança e música.”

Evoluindo a cada ano nos aparelhos, Bárbara enfrentou seu maior desafio em 2021, quando foi submetida a uma cirurgia no quadril direito. “Eu já tinha esta lesão há quatro anos. Me incomodava muito e consumia muito do meu tempo de treino. Fiquei seis meses afastada em 2022. Só voltei a competir no segundo semestre.”

Em sua rotina de treino, que atingem facilmente as oito horas diárias, ela intercala aulas na faculdade de Educação Física à distância. A atleta, contudo, avisa que o seu projeto de pós-carreira é o Direito, que até começou a estudar, mas trancou devido à rotina pesada de treinos.

Melhor momento da ginástica rítmica do Brasil
Os bons resultados individuais de Bárbara foram conquistados num contexto de maior desenvolvimento da modalidade no Brasil nos últimos anos. Hoje as atletas conseguem viver da ginástica por causa dos benefícios do Bolsa-Atleta, das diferentes esferas de governo e do apoio da Confederação Brasileira de Ginástica. É o caso de Bárbara e também de outras atletas que vêm se destacando nas disputas individuais da ginástica rítmica, como Maria Eduarda Alexandre e Bárbara Galvão.

No Mundial de 2022, disputado na Bulgária, o Brasil alcançou seu melhor resultado geral da história, com o quinto lugar. Deixou para trás rivais de tradição e até equipes medalhistas em Olimpíadas. Em 2023, foram dois resultados de relevância mundial. Em março, na etapa de Atenas da Copa do Mundo, a seleção obteve o bronze na prova geral – foi a primeira medalha da história da modalidade nacional num evento deste nível.

Na sequência, a equipe formada por Giovanna Silva, Maria Eduarda Arakaki, Nicole Pircio, Sofia Madeira e Victória Borges faturou o ouro na prova de cinco arcos na Challenge Cup de Portimão, em Portugal. Um novo feito. Do quinteto, somente Giovanna não está em Paris. “Este é o melhor momento da história da ginástica rítmica do Brasil. Construímos isso”, disse Bárbara.

Fonte: Estadão

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Esporte

Seleção Brasileira joga mal e perde para o Paraguai por 1 a 0 nas eliminatórias da Copa

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A Seleção Brasileira jogou mal contra o Paraguai nesta terça-feira (10) e acabou derrotada por 1 a 0. O jogo foi marcado pela falta de criatividade do Brasil e pelos erros cometidos pelos jogadores brasileiros. A partida foi no Estádio Defensores del Chaco, pela oitava rodada do torneio continental.

O Brasil agora tem 10 pontos e está empatado com a Venezuela. Confira a classificação abaixo:

Incapaz de jogar um futebol condizente com a sua grandeza, a seleção brasileira continua envergonhando o seu torcedor. Se foi ao menos competitiva contra o Equador, nesta terça-feira, sucumbiu diante de um rival mais frágil, o Paraguai, em partida da oitava rodada das Eliminatórias. Com notável dificuldade para ser criativo, o Brasil mereceu ser derrotado em Assunção. Perdeu por 1 a 0 – gol marcado pelo jovem meio-campista Diego Gómez – num duelo em que foi dominado e poderia ter perdido por mais.


Não se sabe se o Brasil estará na final da Copa do Mundo de 2026, como previu, em tom de promessa, duas vezes o técnico Dorival Júnior. Não se sabe sequer se a seleção brasileira conseguirá vaga para jogar o Mundial sediado nos Estados Unidos, Canadá e México. Certo é que o caminho até lá será longo e hoje, a julgar pelo futebol pobre que joga a equipe nacional, vai perdurar a seca de títulos e vão permanecer a raiva e frustração do torcedor.

No Defensores del Chaco, foi previsível, lenta, apática e improdutiva a seleção brasileira, repetindo atuações tão ruins que havia feito sob o comando de diferentes técnicos. O time produziu muito pouco e jogou como se não precisasse subir na tabela, mas precisa, já que caiu para o quinto lugar. São apenas dez pontos em oito partidas no torneio classificatório – oito a menos que a líder Argentina. É muito pouco para a seleção pentacampeã, outrora reconhecida e exaltada como a melhor do mundo. Hoje, tem que ouvir vaias, críticas e cobranças porque é protagonista de seguidos vexames. O Paraguai tem nove e está no sétimo lugar.

As glórias parecem ter ficado no passado. Dorival Júnior confia que a sua formação vai evoluir, mas não se vê evolução alguma em campo em relação a trabalhos anteriores ou ao próprio trabalho do treinador, que não era nem a primeira nem a segunda opção de Ednaldo Pereira, o presidente da CBF, que foi rejeitado por Carlo Ancelotti.

No primeiro tempo, Rodrygo foi o único a ter alguns lampejos de bom futebol no primeiro tempo. Sozinho, porém, pouco pôde fazer no meio de campo a estrela do Real Madrid. Os outros astros do time espanhol, Endrick e Vinicius Júnior se apresentaram mal. Lucas Paquetá fez menos ainda. Errou quase tudo que tentou – principalmente passes – e se preocupou mais em reclamar do que em jogar. A seleção não funcionou coletivamente mais um vez.

O único lance possível de se destacar foi a finalização de Guilherme Arana que não virou gol porque Junior Alonso tirou perto da linha. No lance, Endrick fez bonita virada de jogo para Vini Jr, que driblou o marcador antes de rolar para o lateral-esquerdo finalizar. Foi apenas isso que fizeram nos 45 minutos iniciais os brasileiros.

Já os paraguaios criaram mais apesar de suas limitações técnicas e foram eficientes. Em síntese, executaram com mais competência a estratégia desenhada. Companheiro de Messi no Inter Miami, o volante Diego Gómez foi bastante feliz quando acertou lindo chute de trivela que bateu na trave antes de encontrar as redes

Na etapa final, o Brasil teve mais volume de jogo, trocou mais passes e agrediu mais o Paraguai, mas seguiu incapaz de ser envolvente e dominar o oponente. Continuou inócuo o time de Dorival, mesmo com as mudanças que fez o técnico – as primeiras foram João Pedro e Luiz Henrique nas vagas de Endrick e Bruno Guimarães. Até melhorou, mas não a ponto de mudar o roteiro do jogo.

O cenário permaneceu favorável ao Paraguai, que se armou com competência na defesa e conseguiu encaixar alguns contra-ataques Não aproveitou nenhum deles, mas se segurou na defesa graças ao talento de Gatito Fernández e à incompetência da seleção brasileira.

O goleiro apareceu para defender duas finalizações de Vini Jr no final. Pegou sem dificuldades uma conclusão fraca e se esticou para espalmar um chute potente do astro do Real Madrid. Também chegou pelo alto o Brasil. Abusou, aliás, das bolas aéreas, já que faltou talento, organização e ousadia para furar por baixo o ferrolho paraguaio.

A maior seleção do mundo, cinco vezes campeã mundial, se orgulha de seu passado. No presente, ouve “olé” no Paraguai.

FICHA TÉCNICA

PARAGUAI 1 X 0 BRASIL

PARAGUAI – Gatito Fernández; Cáceres, Balbuena, Junior Alonso e Alderete (Velásquez); Bobadilla, Villasanti, Diego Gómez (Ramón Sosa) e Almirón (Cuenca); Enciso (Riveros) e Isidor Pitta (Alex Arce). Técnico: Gustavo Alfaro.

BRASIL – Alisson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana (Estêvão); André, Bruno Guimarães (Luiz Henrique) e Lucas Paquetá (Gerson); Rodrygo (Lucas Moura), Endrick (João Pedro) e Vinicius Júnior. Técnico: Dorival Júnior

GOL – Diego Gómez, aos 18 minutos do primeiro tempo.

CARTÕES AMARELOS – Bobadilla, Junior Alonso, Lucas Paquetá, Diego Gómez, Almirón e Vini Jr.

ÁRBITRO – Andres Matonte (Uruguai).

PÚBLICO E RENDA – Não divulgados.

LOCAL – Estádio Defensores del Chaco, em Assnção, no Paraguai


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Esporte

r e volta a vencer após quatro jogos

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Foto: Reprodução
Brasil e Equador entraram em campo nesta sexta-feira (6/9), no Couto Pereira, em Curitiba. Em duelo válido pela 7ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, a Seleção Brasileira fez valer o fator casa e venceu por 1 x 0, voltando a conquistar uma vitória no certame continental após quatro partidas.

Com o triunfo, a Seleção Brasileira subiu para a 4ª posição, chegando aos 10 pontos conquistados. Vitória essencial na competição após a Amarelinha amargar três derrotas seguidas quando ainda era comandada por Fernando Diniz. O Brasil volta a entrar em campo na terça-feira (10/9), contra o Paraguai. O duelo será fora de casa, no Defensores del Chaco, às 21h30.

O primeiro tempo terminou com triunfo brasileiro. Com gol de Rodrygo, a equipe comandada por Dorival Júnior foi para o vestiário com a vantagem mesmo com a dificuldade inicial de furar a linha de cinco do Equador.

Já no final da primeira etapa, o Equador quase chegou ao gol de empate. Caicedo saiu de frente para o Alisson, mas o goleiro defendeu e, no rebote, o atacante equatoriano tentou novamente e Gabriel Magalhães tirou em cima da linha.

Segundo tempo
Na segunda etapa, o duelo seguiu brigado e com poucas oportunidades claras de gol. Sem sofrer sustos, o Brasil administrou a vantagem conquistada no primeiro tempo e garantiu o resultado no Couto Pereira.

A atração ficou por conta da estreia do menino Estevão, jogador de 17 anos do Palmeiras. Com a estreia, o garoto se tornou o 5º jogador mais jovem a jogar pela Seleção Brasileira, ficando atrás de Pelé (16 anos e 257 dias), Edu (16 anos e 303 dias), Coutinho (17 anos e 28 dias) e Endrick (17 anos e 118 dias).

Abrindo a sexta-feira de jogos das Eliminatórias, o Uruguai recebeu o Paraguai no Centenário de Montevidéu. Na despedida de Suárez da seleção, os uruguaios ficaram apenas no empate sem gols com o rival, deixando a líder Argentina abrir quatro pontos de vantagem.

Fonte: Metrópoles

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Esporte

Potiguar Rosicleide Andrade conquista primeira medalha do judô brasileiro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024

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A potiguar Rosicleide Andrade conquistou a medalha de bronze no judô nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024, a primeira do Brasil na modalidade. Rosi superou a argentina Rocio Ledesma na disputa pela disputa pelo terceiro lugar da categoria até 48kg J1 (atletas cegas), nesta quinta-feira (5), na Arena Champ-de-Mars.

Durante a fase preliminar, Rosi derrotou a mongol Suvd-Edene Togtokhbayar nas quartas de final, com dois waza-ari, e perdeu na disputa da semifinal para a ucraniana Nataliya Nikolaychuk, com imobilização.

Natural de Natal, Rosi disputou pela primeira vez os Jogos Paralímpicos, sendo assim, a sua primeira medalha na competição. Entre as principais conquistas da judoca estão o ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023; ouro no Pan-Americano do Canadá 2022; prata no Mundial de Baku 2022.

Com informações de Tribuna do Norte

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