Esporte
“Beto Show” sofre infarto e morre durante jogo de futebol em Natal
Fotos: Reprodução
Um homem de 39 anos morreu na manhã deste sábado (30) após sofrer um infarto durante uma partida de futebol na Zona Norte de Natal. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionada, tentou reanimar a vítima por mais de uma hora, mas ele não resistiu.
O caso ocorreu em uma arena de futebol society no bairro Igapó.
A vítima foi identificada como Francisco Roberto Barbalho, conhecido como “Beto Show”, e era atleta de futsal.
Ele estava jogando uma pelada entre amigos quando passou mal por volta das 9h. O Samu chegou ao local pouco depois, fez os procedimentos de reanimação, mas o ex-jogador veio a óbito devido a uma parada cardiorrespiratória.
De acordo com o Samu, Francisco Roberto tinha um histórico cardíaco delicado – já teria se submetido a uma angioplastia – e três pessoas da família dele faleceram com problemas de saúde semelhantes.
O corpo de Francisco Roberto foi recolhido pelo Instituto Técnico-Científico de Perícia (Itep) por volta das 12h40.
Esporte
Seleção Brasileira joga mal e perde para o Paraguai por 1 a 0 nas eliminatórias da Copa
A Seleção Brasileira jogou mal contra o Paraguai nesta terça-feira (10) e acabou derrotada por 1 a 0. O jogo foi marcado pela falta de criatividade do Brasil e pelos erros cometidos pelos jogadores brasileiros. A partida foi no Estádio Defensores del Chaco, pela oitava rodada do torneio continental.
O Brasil agora tem 10 pontos e está empatado com a Venezuela. Confira a classificação abaixo:
Incapaz de jogar um futebol condizente com a sua grandeza, a seleção brasileira continua envergonhando o seu torcedor. Se foi ao menos competitiva contra o Equador, nesta terça-feira, sucumbiu diante de um rival mais frágil, o Paraguai, em partida da oitava rodada das Eliminatórias. Com notável dificuldade para ser criativo, o Brasil mereceu ser derrotado em Assunção. Perdeu por 1 a 0 – gol marcado pelo jovem meio-campista Diego Gómez – num duelo em que foi dominado e poderia ter perdido por mais.

Não se sabe se o Brasil estará na final da Copa do Mundo de 2026, como previu, em tom de promessa, duas vezes o técnico Dorival Júnior. Não se sabe sequer se a seleção brasileira conseguirá vaga para jogar o Mundial sediado nos Estados Unidos, Canadá e México. Certo é que o caminho até lá será longo e hoje, a julgar pelo futebol pobre que joga a equipe nacional, vai perdurar a seca de títulos e vão permanecer a raiva e frustração do torcedor.
No Defensores del Chaco, foi previsível, lenta, apática e improdutiva a seleção brasileira, repetindo atuações tão ruins que havia feito sob o comando de diferentes técnicos. O time produziu muito pouco e jogou como se não precisasse subir na tabela, mas precisa, já que caiu para o quinto lugar. São apenas dez pontos em oito partidas no torneio classificatório – oito a menos que a líder Argentina. É muito pouco para a seleção pentacampeã, outrora reconhecida e exaltada como a melhor do mundo. Hoje, tem que ouvir vaias, críticas e cobranças porque é protagonista de seguidos vexames. O Paraguai tem nove e está no sétimo lugar.
As glórias parecem ter ficado no passado. Dorival Júnior confia que a sua formação vai evoluir, mas não se vê evolução alguma em campo em relação a trabalhos anteriores ou ao próprio trabalho do treinador, que não era nem a primeira nem a segunda opção de Ednaldo Pereira, o presidente da CBF, que foi rejeitado por Carlo Ancelotti.
No primeiro tempo, Rodrygo foi o único a ter alguns lampejos de bom futebol no primeiro tempo. Sozinho, porém, pouco pôde fazer no meio de campo a estrela do Real Madrid. Os outros astros do time espanhol, Endrick e Vinicius Júnior se apresentaram mal. Lucas Paquetá fez menos ainda. Errou quase tudo que tentou – principalmente passes – e se preocupou mais em reclamar do que em jogar. A seleção não funcionou coletivamente mais um vez.
O único lance possível de se destacar foi a finalização de Guilherme Arana que não virou gol porque Junior Alonso tirou perto da linha. No lance, Endrick fez bonita virada de jogo para Vini Jr, que driblou o marcador antes de rolar para o lateral-esquerdo finalizar. Foi apenas isso que fizeram nos 45 minutos iniciais os brasileiros.
Já os paraguaios criaram mais apesar de suas limitações técnicas e foram eficientes. Em síntese, executaram com mais competência a estratégia desenhada. Companheiro de Messi no Inter Miami, o volante Diego Gómez foi bastante feliz quando acertou lindo chute de trivela que bateu na trave antes de encontrar as redes
Na etapa final, o Brasil teve mais volume de jogo, trocou mais passes e agrediu mais o Paraguai, mas seguiu incapaz de ser envolvente e dominar o oponente. Continuou inócuo o time de Dorival, mesmo com as mudanças que fez o técnico – as primeiras foram João Pedro e Luiz Henrique nas vagas de Endrick e Bruno Guimarães. Até melhorou, mas não a ponto de mudar o roteiro do jogo.
O cenário permaneceu favorável ao Paraguai, que se armou com competência na defesa e conseguiu encaixar alguns contra-ataques Não aproveitou nenhum deles, mas se segurou na defesa graças ao talento de Gatito Fernández e à incompetência da seleção brasileira.
O goleiro apareceu para defender duas finalizações de Vini Jr no final. Pegou sem dificuldades uma conclusão fraca e se esticou para espalmar um chute potente do astro do Real Madrid. Também chegou pelo alto o Brasil. Abusou, aliás, das bolas aéreas, já que faltou talento, organização e ousadia para furar por baixo o ferrolho paraguaio.
A maior seleção do mundo, cinco vezes campeã mundial, se orgulha de seu passado. No presente, ouve “olé” no Paraguai.
FICHA TÉCNICA
PARAGUAI 1 X 0 BRASIL
PARAGUAI – Gatito Fernández; Cáceres, Balbuena, Junior Alonso e Alderete (Velásquez); Bobadilla, Villasanti, Diego Gómez (Ramón Sosa) e Almirón (Cuenca); Enciso (Riveros) e Isidor Pitta (Alex Arce). Técnico: Gustavo Alfaro.
BRASIL – Alisson, Danilo, Marquinhos, Gabriel Magalhães e Guilherme Arana (Estêvão); André, Bruno Guimarães (Luiz Henrique) e Lucas Paquetá (Gerson); Rodrygo (Lucas Moura), Endrick (João Pedro) e Vinicius Júnior. Técnico: Dorival Júnior
GOL – Diego Gómez, aos 18 minutos do primeiro tempo.
CARTÕES AMARELOS – Bobadilla, Junior Alonso, Lucas Paquetá, Diego Gómez, Almirón e Vini Jr.
ÁRBITRO – Andres Matonte (Uruguai).
PÚBLICO E RENDA – Não divulgados.
LOCAL – Estádio Defensores del Chaco, em Assnção, no Paraguai
Esporte
r e volta a vencer após quatro jogos
Foto: Reprodução
Brasil e Equador entraram em campo nesta sexta-feira (6/9), no Couto Pereira, em Curitiba. Em duelo válido pela 7ª rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, a Seleção Brasileira fez valer o fator casa e venceu por 1 x 0, voltando a conquistar uma vitória no certame continental após quatro partidas.
Com o triunfo, a Seleção Brasileira subiu para a 4ª posição, chegando aos 10 pontos conquistados. Vitória essencial na competição após a Amarelinha amargar três derrotas seguidas quando ainda era comandada por Fernando Diniz. O Brasil volta a entrar em campo na terça-feira (10/9), contra o Paraguai. O duelo será fora de casa, no Defensores del Chaco, às 21h30.
O primeiro tempo terminou com triunfo brasileiro. Com gol de Rodrygo, a equipe comandada por Dorival Júnior foi para o vestiário com a vantagem mesmo com a dificuldade inicial de furar a linha de cinco do Equador.
Já no final da primeira etapa, o Equador quase chegou ao gol de empate. Caicedo saiu de frente para o Alisson, mas o goleiro defendeu e, no rebote, o atacante equatoriano tentou novamente e Gabriel Magalhães tirou em cima da linha.
Segundo tempo
Na segunda etapa, o duelo seguiu brigado e com poucas oportunidades claras de gol. Sem sofrer sustos, o Brasil administrou a vantagem conquistada no primeiro tempo e garantiu o resultado no Couto Pereira.
A atração ficou por conta da estreia do menino Estevão, jogador de 17 anos do Palmeiras. Com a estreia, o garoto se tornou o 5º jogador mais jovem a jogar pela Seleção Brasileira, ficando atrás de Pelé (16 anos e 257 dias), Edu (16 anos e 303 dias), Coutinho (17 anos e 28 dias) e Endrick (17 anos e 118 dias).
Abrindo a sexta-feira de jogos das Eliminatórias, o Uruguai recebeu o Paraguai no Centenário de Montevidéu. Na despedida de Suárez da seleção, os uruguaios ficaram apenas no empate sem gols com o rival, deixando a líder Argentina abrir quatro pontos de vantagem.
Fonte: Metrópoles
Esporte
Potiguar Rosicleide Andrade conquista primeira medalha do judô brasileiro nos Jogos Paralímpicos de Paris 2024
A potiguar Rosicleide Andrade conquistou a medalha de bronze no judô nos Jogos Paralímpicos de Paris-2024, a primeira do Brasil na modalidade. Rosi superou a argentina Rocio Ledesma na disputa pela disputa pelo terceiro lugar da categoria até 48kg J1 (atletas cegas), nesta quinta-feira (5), na Arena Champ-de-Mars.
Durante a fase preliminar, Rosi derrotou a mongol Suvd-Edene Togtokhbayar nas quartas de final, com dois waza-ari, e perdeu na disputa da semifinal para a ucraniana Nataliya Nikolaychuk, com imobilização.
Natural de Natal, Rosi disputou pela primeira vez os Jogos Paralímpicos, sendo assim, a sua primeira medalha na competição. Entre as principais conquistas da judoca estão o ouro nos Jogos Parapan-Americanos de Santiago 2023; ouro no Pan-Americano do Canadá 2022; prata no Mundial de Baku 2022.
Com informações de Tribuna do Norte
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