Atualizado há 12 horas

Paulinho Freire (União) e Natália Bonavides (PT).Foto: Reprodução
Natal terá segundo turno com Paulinho Freire (União) e Natália Bonavides (PT) que será dia 27 de outubro, último domingo do mês. Paulinho teve 44,15% dos votos e Natália 28,51%. O ex-prefeito da capital Carlos Eduardo teve 23,82%, em quarto lugar veio Rafael Motta com 3,23%, logo na sequência, Nando Poeta (PSTU) com 0,17 % e Heró Bezerra (PRTB) teve 0,12%.

O candidato à Prefeitura do Natal do União teve 169.512 votos, enquanto Natália Bonavides recebeu 109.470 votos

Paulinho Freire (União Brasil)
Natalense, o empresário Paulinho Freire, 59 anos, entrou na vida pública como vereador de Natal, em 1992. Ele ocupou este cargo por seis mandatos, e também foi presidente da Câmara Municipal de Natal por seis vezes. Em 2002, foi eleito deputado estadual. Em 2008, Paulinho Freire foi eleito vice-prefeito de Natal, e assumiu interinamente o cargo de prefeito em novembro de 2012. Em 2022, foi eleito deputado federal pela primeira vez. Paulinho é candidato a prefeito de Natal pela primeira vez e tem Joanna Guerra (Republicanos) como vice na chapa.

Natália Bonavides (PT)
Natalense, a advogada Natália Bonavides, 36 anos, se formou em Direito pela UFRN, onde também fez mestrado em Direito Constitucional. Foi eleita vereadora de Natal pela primeira vez em 2016. Em 2018, foi eleita deputada federal, sendo reeleita em 2022. Natália disputa pela primeira vez as eleições para a prefeitura de Natal e tem Milklei Leite (PV) como vice na chapa. Ex-motorista do transporte opcional, Milklei atualmente é vereador da capital potiguar.

Foi divulgada ontem (20) os números da nova pesquisa Seta/ com os números da disputa pela Prefeitura de Natal e pela Câmara Municipal de Natal.

No cenário estimulado, Carlos Eduardo cai para 35,8%, Paulinho Freire cresce para 26,4%, Natália com 22,7% e Rafael Motta 2,1%. 10,1% ninguém branco ou nulo e 2,9% não respondeu.

No cenário espontâneo para a Prefeitura, o ex-prefeito Carlos Eduardo tem 32,2%, contra 22,2% de Paulinho Freire e 17,5% de Natália, 0,6% de Rafael Motta. 24,3% ainda não sabem em quem votar e 2,7% votariam nulo.

Por outro lado, na rejeição, a deputada Natalia Bonavides é a mais rejeitada para 8,9%, Carlos Eduardo 6,8%, Paulinho 2,7%, Rafael Motta 0,5%, Heró e Nando 0,3%. Já 57,6% votariam branco ou nulo e 22,8% não sabem.

DADOS TÉCNICOS

Em relação à última pesquisa SETA, em 29 de agosto, Carlos Eduardo caiu 3% e Paulinho subiu 2,5%. A pesquisa foi realizada em Natal de 14 a 15 de setembro, com 1.800 entrevistados. A pesquisa foi registrada no TSE com o número RN-04407/2024, com margem de erro de 2,4%, confiabilidade de 95%.

A metodologia que gera os dados foi desenvolvida em 1976 nos Estados Unidos e serve de referência na comparação da qualidade do ar ao redor do globo. Foto: Sandro Menezes
Natal (RN) e João Pessoa (PB) têm a melhor qualidade do ar do Brasil entre as capitais brasileiras, segundo atualização feita às 17h desta sexta-feira (13) pelo Índice de Qualidade do Ar (AQI, na sigla em inglês), maior plataforma gratuita de informações sobre as condições do ar em todo o mundo.

A metodologia que gera os dados foi desenvolvida em 1976 nos Estados Unidos e serve de referência na comparação da qualidade do ar ao redor do globo. O índice vai de 0 a 500. Quanto maior o número, pior a qualidade do ar naquela região.

O índice é atualizado em tempo real. Na última atualização consultada pelo jornal Folha de S. Paulo às 17h, Natal estava na 1ª posição entre as capitais brasileiras, com índice 10, empatada com João Pessoa (PB).

A ferramenta extrai os dados da empresa suíça IQAir. A companhia usa dados de órgãos públicos, como a Cetesb em São Paulo, informações de satélite e sensores colaborativos dos aparelhos vendidos pela própria empresa para mensurar a qualidade de ar.

Pelos critérios do ranking, entre 0 e 50, a qualidade do ar é considerada satisfatória e a poluição atmosférica representa pouco ou nenhum risco. Nessa faixa, estão sete capitais: além de Natal e João Pessoa, estão Fortaleza (CE), Recife (PE), Brasília (DF), Palmas (TO) e Macapá (AP).

Na outra ponta do ranking, está Porto Alegre (RS), com índice 172, considerada “insalubre” – nessa faixa, algumas pessoas do público em geral podem sofrer efeitos na saúde e membros de grupos sensíveis podem sofrer efeitos mais sérios na saúde.