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Eleições 2024

ELEIÇÕES 2024: Dos quase 156 milhões de eleitores aptos, 20 milhões não são obrigados a votar

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Foto: Gabriela Coelho/R7

O Brasil tem quase 156 milhões de eleitores aptos a votar nas eleições municipais deste ano, mas cerca de 20,5 milhões não são obrigados a ir às urnas. Esse número é referente às pessoas que são analfabetas, têm mais de 70 anos, ou são adolescentes entre 16 e 17 anos. Para esses públicos, o voto é facultativo.

Segundo informações do TSE sobre o grau de instrução do eleitorado apto a votar no pleito deste ano, 5,5 milhões de pessoas declararam ser analfabetas. Além disso, 1,8 milhão têm entre 16 e 17 anos, enquanto 15,2 milhões têm 70 anos ou mais. Desse total, 203 mil eleitores têm mais de 100 anos.

O pleito municipal ocorre em 6 de outubro, e o segundo turno (caso necessário em cidades com mais de 200 mil eleitores) no dia 27 do mesmo mês. Serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de 5.568 municípios.

Brasília e Fernando de Noronha são os únicos lugares do país que não participam das eleições deste ano, visto que os dois não são municípios.

Perfil do eleitorado

Segundo a Justiça Eleitoral, dos 155.912.680 eleitores que podem votar neste ano, 52% são mulheres (81.806.914) e 48%, homens (74.076.997). Além disso, 47,2 mil pessoas se declararam transgênero.

A maioria dos eleitores está no Sudeste: são 66,9 milhões de pessoas nesta região (42,9% do total). O Nordeste conta com 43,3 milhões de eleitores (27,7%). O Sul tem 22,9 milhões de pessoas aptas a votar (14,7%). No Norte, são 12,9 aptos (8,3%) do eleitorado. E no Centro-Oeste há 9,7 milhões eleitores (6,2%).

Conforme o TSE (Tribunal Superior Eleitoral), 140.038.765 eleitores não fizeram a declaração de cor (89,8% do total). Ao menos 8,5 milhões se declararam pardas (5,45%), 1,8 milhão se declararam pretas (1,16%) e 5,2 milhões de pessoas informaram que são brancas (3,3%).

R7

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Eleições 2024

Lula impõe revisão e inovação da segurança

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O Seminário Internacional sobre Regulação do Uso da Força para discutir o tema na perspectiva da América Latina, reuniu especialistas de todo o mundo em Brasília, no dia 19 de setembro.
O ponto central foi a revisão e o aprimoramento do texto da Portaria nº 4.226/2010, que regulamenta o uso da força nas abordagens dos agentes.

A iniciativa faz parte do programa de inovação organizacional em segurança pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), que visa fortalecer as capacidades institucionais, promovendo a profissionalização do setor.

Segundo o secretário Nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, a atualização da portaria sobre o uso da força dos agentes está sendo feita de forma conjunta com os estados e não apenas pelo MJSP.

“Precisamos discutir essa questão de forma horizontal porque é uma realidade necessária para a atuação policial. O que precisamos é regular isso de maneira clara e padronizada para que o policial tenha confiança em suas ações e para que possamos construir um sistema de segurança pública que atenda aos anseios de nossa sociedade”, disse.

Sarrubbo chamou a atenção para o fato de que a segurança é, além de um dos direitos fundamentais, um fator importante para a economia. Ele citou estudos do Banco Interamericano que mostram que, quanto maior o índice de homicídios em um país, menor é o seu Produto Interno Bruto e vice-versa.

Segundo Sarrubbo, “o uso da força, quando necessário, deve ser feito com responsabilidade e dentro de padrões que garantam o respeito à vida e à dignidade, contribuindo para um Brasil mais seguro e justo”.

Proporcionalidade
Em sua fala, o secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia, afirmou que a complexidade das situações que os agentes de segurança enfrentam exige que o uso da força seja analisado à luz dessas diretrizes. “O uso da força, quando necessário, não é incompatível com os direitos humanos, desde que os protocolos e as técnicas apropriadas sejam seguidos rigorosamente, garantindo uma intervenção correta e ajustada à realidade de cada caso”, disse.

No entanto, segundo ressaltou, o cenário é complexo e, muitas vezes, contaminado por preconceitos e por ideias equivocadas de que intervenções mais duras são sempre melhores. Embora, em algumas situações, acredita Garcia, as intervenções firmes sejam necessárias, desde que respeitem os princípios da proporcionalidade e da legalidade.

“Assim, ao avançarmos nesses estudos e discussões, podemos promover uma atuação mais eficaz, justa e integrada, que respeite os direitos de todos e fortaleça a segurança pública no Brasil”, concluiu André Garcia.

Evolução
“Estamos, agora, 14 anos depois, revisando essa portaria. Muita coisa mudou nesse tempo: novas técnicas, novas táticas, novos equipamentos. O cenário de segurança pública não é mais o mesmo, e a nossa resposta também precisa evoluir”, afirmou a diretora do Sistema Único de Segurança Pública, da Senasp, Isabel Figueiredo.

Conforme ressaltou a diretora, o seminário é uma oportunidade de ouvir experiências de outros países da América Latina e de comparar com as práticas brasileiras. “A troca de ideias será fundamental para aprimorar ainda mais o texto. O trabalho está sendo finalizado, mas essa etapa de compartilhar, ouvir e ajustar é o que trará a qualidade necessária.”, apontou Isabel.

Tribuna do Norte

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Eleições 2024

ELEIÇÕES: Terra das Redes vira Terra das Apostas e carrões de luxo entram em cena como peças de disputa

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São Bento não é para amadores

A cidade de São Bento, no vizinho Estado da Paraíba, virou um verdadeiro tabuleiro de apostas para as eleições. Os apostadores disponibilizam carros como Land Rover, Gol, caminhões de várias marcas e modelos, incluindo carretas, e até motocicletas.

Até o final dessa matéria, cinco apostas já estavam confirmadas.

A cidade possui dois grupos políticos na disputa. Um lado é liderado por Dr. Jarques, que tem Gerferson Carnaúba como candidatos, já o outro grupo ostenta um deputado estadual da terra, três ex-prefeitos e tem como candidato o ex-vereador Marcos Davi.

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Eleições 2024

Cadeirada: Pablo Marçal processa Datena e pede indenização de R$ 100 mil

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O candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), entrou na Justiça com um pedido de indenização contra seu adversário, José Luiz Datena (PSDB), em razão de um incidente ocorrido durante o debate na TV Cultura, no dia 15 de setembro. Marçal, vítima de uma agressão física com uma cadeira arremessada por Datena, está solicitando R$ 100 mil por danos morais.

No episódio, Datena arremessou a cadeira contra Marçal em duas ocasiões, após ser provocado durante o debate.

A petição alega que as agressões não apenas causaram dor física significativa a Marçal, mas também prejudicaram suas atividades diárias e profissionais, interferindo diretamente em sua campanha eleitoral. O documento destaca ainda o constrangimento e humilhação pública sofridos pelo influenciador, que, além dos danos físicos, teve sua imagem pública seriamente abalada.

Na petição, a defesa de Marçal deixou claro que ele não tem interesse em participar de uma audiência de conciliação ou mediação com Datena, buscando apenas a indenização pelo ocorrido.

Após a agressão, Marçal publicou um vídeo em que aparece sendo levado de ambulância ao hospital, cena que ele posteriormente admitiu ter sido encenada. A campanha de Datena, por sua vez, usou o episódio em uma propaganda eleitoral, com o slogan: “Datena fez o que você pensou”.

Apesar da intensa exploração do incidente, o episódio não trouxe ganhos expressivos para nenhum dos dois candidatos nas pesquisas eleitorais.

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