Suspeito de comercializar drogas pelo WhatsApp é preso na Zona Sul de Natal

Atualizado há 2 horas

Ele foi detido por policiais civis da Delegacia Especializada de Narcóticos (DENARC) de Natal, em conjunto com a 101ª Delegacia de Polícia (DP) de Goianinha. Foto: Polícia Civil
Um homem, de 36 anos, suspeito de comercializar drogas pelo WhatsApp foi preso no bairro de Capim Macio, na Zona Sul de Natal.

Ele foi detido por policiais civis da Delegacia Especializada de Narcóticos (DENARC) de Natal, em conjunto com a 101ª Delegacia de Polícia (DP) de Goianinha.

Segundo a Polícia Civil, a investigação começou em agosto de 2024, quando a DENARC recebeu denúncias de que o suspeito estaria utilizando o WhatsApp para anunciar a venda de drogas de alta qualidade, com preços elevados. Ainda de acordo com a polícia, o homem também era responsável por entregar as substâncias ilícitas em áreas da Zona Sul, direcionando seu comércio a um público de alto poder aquisitivo.

Ao longo do mês, a polícia realizou monitoramentos constantes do suspeito, utilizando tanto análise de dados quanto diligências externas. Durante esse período, o indivíduo foi observado saindo de sua residência em diversas ocasiões, realizando entregas suspeitas, segundo a polícia.

Com base nessas informações, a polícia montou uma operação e conseguiu prender o suspeito em flagrante, enquanto ele saía de casa para realizar novas entregas. Com ele, foram encontradas 5 porções de maconha, haxixe, ecstasy e micro pontos de LSD. Durante a busca em sua residência, os agentes localizaram mais drogas, incluindo sacos de flores de maconha, porções das drogas embaladas em sacos coloridos, sementes, haxixe, cerca de 60 comprimidos de ecstasy e 170 micro pontos de LSD, além de balanças de precisão e uma máquina de cartão de crédito. De acordo com a polícia, um usuário que aguardava uma entrega também foi detido e levado à delegacia.

O homem, junto com o material apreendido e seu veículo, foi conduzido à DENARC Natal, onde foi decretado a prisão em flagrante. A polícia continua as investigações para identificar outros possíveis envolvidos na rede de tráfico.