Eleições 2024
‘Governo Lula é vingativo’, diz representante do agro

Para o deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS) a administração petista e o presidente Lula adotaram a vingança como política de governo, em especial contra o agronegócio.
Em entrevista ao podcast Diário do Poder desta semana, o vice-presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados lamentou “intervenções do governo contra o produtor rural”, como no caso da importação de R$7 bilhões de arroz após as enchentes no Sul, tida pelos próprios arrozeiros como desnecessária.
Segundo Nogueira, a grande maioria dos produtores rurais apoiou o ex-presidente Jair Bolsonaro em 2022, suposta razão pela “vingança”.
O deputado lamenta que “o governo [Lula] fala, mas faz ao contrário” nas relações com parlamentares: “conversa pouco, quase nada”.
No caso da tragédia no Rio Grande do Sul, “o governo Lula foi no mínimo negligente”, avalia Nogueira.
Diário do Poder
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Lula impõe revisão e inovação da segurança


O Seminário Internacional sobre Regulação do Uso da Força para discutir o tema na perspectiva da América Latina, reuniu especialistas de todo o mundo em Brasília, no dia 19 de setembro.
O ponto central foi a revisão e o aprimoramento do texto da Portaria nº 4.226/2010, que regulamenta o uso da força nas abordagens dos agentes.
A iniciativa faz parte do programa de inovação organizacional em segurança pública da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), que visa fortalecer as capacidades institucionais, promovendo a profissionalização do setor.
Segundo o secretário Nacional de Segurança Pública, Mario Sarrubbo, a atualização da portaria sobre o uso da força dos agentes está sendo feita de forma conjunta com os estados e não apenas pelo MJSP.
“Precisamos discutir essa questão de forma horizontal porque é uma realidade necessária para a atuação policial. O que precisamos é regular isso de maneira clara e padronizada para que o policial tenha confiança em suas ações e para que possamos construir um sistema de segurança pública que atenda aos anseios de nossa sociedade”, disse.
Sarrubbo chamou a atenção para o fato de que a segurança é, além de um dos direitos fundamentais, um fator importante para a economia. Ele citou estudos do Banco Interamericano que mostram que, quanto maior o índice de homicídios em um país, menor é o seu Produto Interno Bruto e vice-versa.
Segundo Sarrubbo, “o uso da força, quando necessário, deve ser feito com responsabilidade e dentro de padrões que garantam o respeito à vida e à dignidade, contribuindo para um Brasil mais seguro e justo”.
Proporcionalidade
Em sua fala, o secretário Nacional de Políticas Penais, André Garcia, afirmou que a complexidade das situações que os agentes de segurança enfrentam exige que o uso da força seja analisado à luz dessas diretrizes. “O uso da força, quando necessário, não é incompatível com os direitos humanos, desde que os protocolos e as técnicas apropriadas sejam seguidos rigorosamente, garantindo uma intervenção correta e ajustada à realidade de cada caso”, disse.
No entanto, segundo ressaltou, o cenário é complexo e, muitas vezes, contaminado por preconceitos e por ideias equivocadas de que intervenções mais duras são sempre melhores. Embora, em algumas situações, acredita Garcia, as intervenções firmes sejam necessárias, desde que respeitem os princípios da proporcionalidade e da legalidade.
“Assim, ao avançarmos nesses estudos e discussões, podemos promover uma atuação mais eficaz, justa e integrada, que respeite os direitos de todos e fortaleça a segurança pública no Brasil”, concluiu André Garcia.
Evolução
“Estamos, agora, 14 anos depois, revisando essa portaria. Muita coisa mudou nesse tempo: novas técnicas, novas táticas, novos equipamentos. O cenário de segurança pública não é mais o mesmo, e a nossa resposta também precisa evoluir”, afirmou a diretora do Sistema Único de Segurança Pública, da Senasp, Isabel Figueiredo.
Conforme ressaltou a diretora, o seminário é uma oportunidade de ouvir experiências de outros países da América Latina e de comparar com as práticas brasileiras. “A troca de ideias será fundamental para aprimorar ainda mais o texto. O trabalho está sendo finalizado, mas essa etapa de compartilhar, ouvir e ajustar é o que trará a qualidade necessária.”, apontou Isabel.
Tribuna do Norte
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ELEIÇÕES: Terra das Redes vira Terra das Apostas e carrões de luxo entram em cena como peças de disputa


São Bento não é para amadores
A cidade de São Bento, no vizinho Estado da Paraíba, virou um verdadeiro tabuleiro de apostas para as eleições. Os apostadores disponibilizam carros como Land Rover, Gol, caminhões de várias marcas e modelos, incluindo carretas, e até motocicletas.
Até o final dessa matéria, cinco apostas já estavam confirmadas.
A cidade possui dois grupos políticos na disputa. Um lado é liderado por Dr. Jarques, que tem Gerferson Carnaúba como candidatos, já o outro grupo ostenta um deputado estadual da terra, três ex-prefeitos e tem como candidato o ex-vereador Marcos Davi.
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Cadeirada: Pablo Marçal processa Datena e pede indenização de R$ 100 mil


O candidato à Prefeitura de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB), entrou na Justiça com um pedido de indenização contra seu adversário, José Luiz Datena (PSDB), em razão de um incidente ocorrido durante o debate na TV Cultura, no dia 15 de setembro. Marçal, vítima de uma agressão física com uma cadeira arremessada por Datena, está solicitando R$ 100 mil por danos morais.
No episódio, Datena arremessou a cadeira contra Marçal em duas ocasiões, após ser provocado durante o debate.
A petição alega que as agressões não apenas causaram dor física significativa a Marçal, mas também prejudicaram suas atividades diárias e profissionais, interferindo diretamente em sua campanha eleitoral. O documento destaca ainda o constrangimento e humilhação pública sofridos pelo influenciador, que, além dos danos físicos, teve sua imagem pública seriamente abalada.
Na petição, a defesa de Marçal deixou claro que ele não tem interesse em participar de uma audiência de conciliação ou mediação com Datena, buscando apenas a indenização pelo ocorrido.
Após a agressão, Marçal publicou um vídeo em que aparece sendo levado de ambulância ao hospital, cena que ele posteriormente admitiu ter sido encenada. A campanha de Datena, por sua vez, usou o episódio em uma propaganda eleitoral, com o slogan: “Datena fez o que você pensou”.
Apesar da intensa exploração do incidente, o episódio não trouxe ganhos expressivos para nenhum dos dois candidatos nas pesquisas eleitorais.
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