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Itamaraty inicia retirada do terceiro grupo de brasileiros e familiares da Faixa de Gaza
O Itamaraty iniciou nesta quinta-feira (21) a operação de retirada do terceiro grupo de brasileiros e familiares da Faixa de Gaza. Segundo fontes ouvidas pela RECORD, 33 brasileiros estão no Egito e serão trazidos de volta ao Brasil em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que saiu do aeroporto do Galeão, no Rio de Janeiro.
A ação acontece duas semanas após o governo brasileiro retirar a segunda leva de pessoas do território palestino.
No último dia 9, um grupo de 47 brasileiros e familiares próximos deixou Gaza. Dos 78 previstos na lista autorizada, cruzaram a fronteira de Rafah em direção ao Egito 11 binacionais brasileiro-palestinos e 36 palestinos; 27 menores; 16 mulheres (duas idosas) e quatro homens adultos.
Em novembro, após mais de um mês de espera, 32 pessoas deixaram a Faixa de Gaza com destino ao Brasil. No grupo estavam 22 brasileiros e dez palestinos.
O grupo estava dividido em duas cidades ao sul de Gaza: Rafah e Khan Younis. Rafah fica na fronteira do Egito com Gaza e é por onde passaram os caminhões com ajuda humanitária. Nela, pelo menos 18 pessoas aguardavam repatriação: nove crianças, cinco mulheres e quatro homens.
Em Khan Younis, havia 16 pessoas à espera da repatriação para o Brasil: nove crianças, cinco mulheres e dois homens. Na ocasião, o Itamaraty alugou uma casa na cidade para hospedá-los até que a passagem de Rafah fosse aberta.
R7
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Polícia Civil deflagra “Operação Elemento 29” e combate furtos de fios de cobre na região de Macau
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte, por meio do 5º Núcleo de Investigação Qualificada (5º NIQ), em conjunto com a 5ª Delegacia Regional de Macau (5ª DR) e a Delegacia Especializada em Furtos e Roubos de Natal (DEFUR/Natal), deflagrou nesta quarta-feira (11) a “Operação Elemento 29”, que teve o objetivo de combater os furtos e a receptação de fios de cobre que vêm ocorrendo nos municípios de Macau, Guamaré, Pendências e Alto do Rodrigues. A ação contou com o trabalho em conjunto de várias delegacias da Diretoria de Polícia Civil do Interior (DPCIN).
Durante a operação, foram cumpridos 19 mandados de busca e apreensão de forma simultânea nas quatro localidades. Como resultado, foram apreendidos fios de cobre de origem não identificada, além de vastos materiais considerados indispensáveis para o andamento das investigações.
A ação, que faz alusão ao elemento Cobre, na tabela periódica, contou com a participação de mais de 80 policiais civis, reforçando o comprometimento da segurança pública no combate à criminalidade na região. As investigações seguem em curso para identificar e responsabilizar os envolvidos nos furtos e na comercialização ilegal dos materiais apreendidos.
A Polícia Civil solicita que a população colabore enviando informações, de forma anônima, por meio do Disque Denúncia 181.
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Smurfing: Deolane é suspeita de usar tática do PCC para lavar dinheiro
Foto: Reprodução
A advogada e influenciadora Deolane Bezerra e a mãe dela, presas no último dia 4/9, são apontadas pela Polícia Civil de Pernambuco como integrantes de uma organização criminosa envolvida com jogos ilegais e lavagem de dinheiro.
Para movimentar os lucros resultantes de atividades criminosas, como mostra a investigação policial, o grupo se valia de um método conhecido como “smurfing“, usado também pelo Primeiro Comando da Capital (PCC).
Como mostram informações enviadas à Polícia Civil pelo Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), do governo federal, Deolane e os outros denunciados realizaram transações financeiras atípicas com 34 empresas, além de pessoas físicas, com depósitos em dinheiro vivo, de forma fracionada.
Essa é uma característica do “smurfing”, recurso por meio do qual criminosos movimentam grandes valores, mas diluídos em pequenos depósitos, com o intuito de dificultar o monitoramento das autoridades financeiras.
No processo do caso é afirmado que documentos apontam “fundados indícios” da prática reiterada “do crime de lavagem de dinheiro por parte dos investigados, ao longo dos últimos anos”.
O “dinheiro sujo”, seguem os registros judiciais, foi lavado pela organização “com a aquisição de imóveis e carros de luxo”, além de “loterias”.
“As circunstâncias concretas dos fatos narrados como crime, evidenciam a periculosidade dos réus, que de acordo com as informações prestadas nos autos, formam um complexo esquema de conluio criminoso [organização criminosa] destinado à prática de crimes de lavagem de capitais, ocultação de bens, sonegação de impostos, referentes aos valores provenientes da exploração ilegal dos jogos de azar, promovendo, constituindo, financiando e integrando, pessoalmente e por interpostas pessoas e empresas, organização criminosa”, diz trecho de decisão do Tribunal de Justiça de Pernambuco.
Carrões de luxo
Como revelado pelo Metrópoles, os carros de luxo ostentados pela influenciadora, para seus mais de 21 milhões de seguidores nas redes sociais, são um dos indícios de lavagem de dinheiro encontrados pela polícia. Deolane foi presa e teve a oportunidade de responder às acusações em liberdade.
Ela, porém, ficou menos de 24 horas em prisão domiciliar, após descumprir uma das medidas cautelares impostas pela Justiça do Recife, que a impedia de falar com a imprensa. Ela deu entrevistas assim que colocou os pés para fora da cadeia, na segunda-feira (9/9).
A influenciadora foi presa novamente nessa terça-feira (10/9), assim que chegou ao Fórum da capital pernambucana, para assinar papéis antes de seguir para São Paulo, onde iria ficar em uma de suas três mansões. Deolane é alvo de uma investigação sobre bets (sites de apostas) ilegais usadas para lavar dinheiro do crime.
Ela e a mãe, Solange Alves Bezerra Santos, de 55 anos, foram presas na última quarta-feira (4/9) em cumprimento a mandados de prisão preventiva, cumpridos pela Polícia Civil durante a Operação Integration.
Metrópoles
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MPF cobra que Estado e União localizem 27 presos que desapareceram na rebelião de Alcaçuz em 2017
O Ministério Público Federal (MPF) enviou uma recomendação à União e ao estado do Rio Grande do Norte para que localizem os presos que desapareceram após a rebelião ocorrida na Penitenciária de Alcaçuz, no ano de 2017. Segundo o MPF, 27 detentos simplesmente desapareceram dos registros do presídio.
A rebelião, que aconteceu em janeiro de 2017 e durou 14 dias, ficou marcada pela violência entre facções e a morte de, pelo menos, 26 detentos.
O documento, de autoria do procurador da República Fernando Rocha, cobra que os governos federal, por meio do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, e estadual, a partir da Secretaria da Administração Penitenciária, localizem as pessoas que ainda estão oficialmente desaparecidas desde a rebelião de 2017 e, além disso, adotem medidas preventivas e de reparação.
Dentre as ações de prevenção recomendadas estão a criação de um plano de resposta imediata a rebeliões; um sistema de registro eficaz de todas as movimentações dos detentos; mobilização de equipes especializadas para varreduras e buscas; uso de câmeras de segurança, drones e outras tecnologias de monitoramento; e investigações coordenadas com a polícia e órgãos de direitos humanos. Tudo isso para descobrir o paradeiro dos que ainda não foram encontrados e evitar novos desaparecimentos.
O MPF requer ainda que o poder público mantenha contato contínuo e transparente com os familiares dos desaparecidos; utilize depoimentos de testemunhas, imagens de câmeras de segurança e informações da comunidade local para obter pistas; trabalhe em conjunto com instituições como a Defensoria Pública, Ministério Público e órgãos de segurança; bem como promova testes de DNA caso sejam encontrados restos mortais ou evidências de crimes.
Já como política de reparação, se não for possível localizar os desaparecidos, a União e o estado do Rio Grande do Norte devem se responsabilizar por indenizar as famílias, “reconhecendo a omissão ou falhas no controle e proteção dos detentos sob sua custódia, além emitir relatórios públicos detalhados sobre o andamento das investigações, os esforços de busca e as medidas adotadas”.
Rebelião de Alcaçuz
A Penitenciária Estadual de Alcaçuz, localizada no município de Nísia Floresta (Região Metropolitana de Natal), no Rio Grande do Norte, é o maior complexo prisional do estado. A rebelião de 2017 envolveu presos pertencentes a grupos criminosos rivais – Primeiro Comando da Capital (PCC), de origem paulista, e Sindicato do Crime, de origem potiguar – e foi parte de uma onda de violência nacional ligada à guerra entre facções.
Os corpos de 26 presos foram encontrados em condições de extrema brutalidade, não havendo certeza em relação aos demais desaparecidos. Em meio à violência, à superlotação e à falta de controle dentro da penitenciária, as facções criminosas impuseram sua própria forma de justiça, resultando em mortes, mutilações e ocultação de cadáveres, o que dificultou a identificação e a contabilização exata das vítimas.
Vários presos foram dados como desaparecidos, alguns até já foram recapturados, mas até o momento não se tem informações conclusivas sobre o paradeiro de 27 deles, mesmo após diligências realizadas pela Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap) e a Defensoria Pública da União (DPU).
Por g1 RN
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